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IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE EDUCADORAS DE INFÂNCIA A INTERVIR EM CRECHE: DAS IDENTIDADES HERDADAS ÀS IDENTIDADES DESEJADAS

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IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE EDUCADORAS DE INFÂNCIA A INTERVIR EM CRECHE: DAS IDENTIDADES HERDADAS ÀS IDENTIDADES DESEJADAS Isabel Maria Tomázio CORREIA Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Setúbal isabel.correia@ese.ips.pt Resumo: A presente comunicação apresenta parte dos resultados de uma investigação onde foi problematizado a construção das identidades profissionais das educadoras de infância a intervir no contexto de creche. Procuramos desocultar os sentidos e significados da intervenção educativa de seis educadoras a desempenhar funções em três estabelecimentos educativos (rede privada e social). O paradigma de referência da investigação foi o da abordagem qualitativa, com características de estudo de caso múltiplo, destacando-se a importância da construção de um conhecimento compreensivo e interpretativo dos fenómenos sociais e educativos produzidos em relação com os atores concretos nos contextos onde desenvolvem a sua ação. Os procedimentos metodológicos conju

O QUE REALMENTE IMPORTA NUMA EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA DE QUALIDADE? - Ana Teresa Brito

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O QUE REALMENTE IMPORTA NUMA EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA DE QUALIDADE?  Ana Teresa Brito PhD Fundação Brazelton Gomes-Pedro para as Ciências do Bebé Brito, A. T. (2019). O que realmente importa numa educação de infância de qualidade?, Vasconcelos, Cunha, Folque, Brito e Ascensão, Educação de infância: o que temos e o que queremos, pp. 32-35, EDULOG, Fundação Belmiro de Azevedo, ISBN: 9781795401388 O que realmente importa numa educação de infância de qualidade?  Para refletir sobre esta, tão relevante, questão, elenquei três desafios, sendo o primeiro colocar(mos) o atual conhecimento científico sobre a criança no centro da nossa compreensão sobre o seu desenvolvimento e aprendizagem. Já na viragem do milénio, António Damásio afirmava: “Nos últimos anos, tanto a neurociência como as ciências cognitivas abraçaram finalmente a emoção. (…) A emoção bem dirigida parece ser o sistema de apoio sem o qual o edifício da razão não pode funcionar eficazmente.” (2000, pp. 61-62). Poucos anos mais tarde,